A nossa plataforma nasceu de conversas com centenas de pessoas que nos diziam a mesma coisa: querem saber para onde vai o dinheiro, precisam de clareza nos objetivos financeiros, mas detestam planilhas complicadas. Por isso construímos algo diferente — ferramentas que se adaptam à sua vida, não o contrário.
Falar Connosco
Trabalhámos com uma programadora chamada Míriam Tavares durante três anos para refinar cada detalhe. Ela tinha trabalhado em sistemas bancários enormes e estava cansada da complexidade desnecessária. O resultado? Uma interface onde consegue definir um objetivo em menos de dois minutos.
Não guardamos dados que não precisamos. Não vendemos informação. A tecnologia está cá para vos servir, não para vos complicar a vida com opções infinitas que ninguém pediu.
Conhecemos cada pessoa na nossa equipa técnica pelo nome. São colegas que trabalham connosco há anos, não programadores anónimos algures num escritório distante.
Arquitecto de Sistemas
Antes de se juntar a nós em 2022, o Horácio passou uma década a construir infraestrutura para startups em crescimento rápido. Ele conhece os desafios de escalar tecnologia sem perder confiabilidade — e traz essa experiência para cada linha de código que escreve para a nossa plataforma.
Segurança de Dados
A Salomé passou sete anos a trabalhar com instituições financeiras em auditoria de segurança. Quando ela revê os nossos protocolos, sabemos que estamos protegidos. O trabalho dela significa que pode confiar-nos informação sensível sem receios desnecessários sobre violações de dados.
Em setembro de 2025, vamos lançar a próxima versão da plataforma com funcionalidades que os nossos utilizadores pediram durante o último ano. Nada de características inventadas por nós — apenas respostas diretas ao que ouvimos nas conversas reais com quem usa o sistema diariamente.
Uma coisa que aprendemos: as pessoas valorizam simplicidade consistente mais do que inovação disruptiva. Por isso, cada actualização mantém a interface familiar enquanto adiciona capacidades úteis nos bastidores. É evolução gradual, não revolução que obriga toda a gente a reaprender tudo de novo.
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